Muitas vezes as soluções de conflitos estão na questão de saber ouvir,
o objetivo é entender o que precisa e pode ser feito para melhorar não apenas os resultados das organizações, mas o relacionamento interno.
O primeiro e mais importante passo é saber ouvir, porém, a escuta precisa ser ativa, atenta aos detalhes e disposta a entender o que o ouvinte quer e está propondo. Em seguida, é fundamental confiar no instinto e inclusive analisar as entrelinhas, assim fica mais fácil compreender o todo e estimular uma participação pautada no diálogo e na troca de idéias e experiências. Na vida pessoal, profissional e organizacional temos que dispor a pensar, ou melhor, a dialogar consigo mesmo sobre a relação de causa e efeito entre integração eficaz e ações bem sucedidas, pois é muito comum uma atitude mal elaborada desmotivar e atrapalha o andamento do trabalho ou até mesmo os laços necessários para o relacionamento humano dentro da organização.
O primeiro e mais importante passo é saber ouvir, porém, a escuta precisa ser ativa, atenta aos detalhes e disposta a entender o que o ouvinte quer e está propondo. Em seguida, é fundamental confiar no instinto e inclusive analisar as entrelinhas, assim fica mais fácil compreender o todo e estimular uma participação pautada no diálogo e na troca de idéias e experiências. Na vida pessoal, profissional e organizacional temos que dispor a pensar, ou melhor, a dialogar consigo mesmo sobre a relação de causa e efeito entre integração eficaz e ações bem sucedidas, pois é muito comum uma atitude mal elaborada desmotivar e atrapalha o andamento do trabalho ou até mesmo os laços necessários para o relacionamento humano dentro da organização.
Decidir exercitar a ética e a cidadania fortalecendo
um canal direto de comunicação e destacando a importância de ouvir para melhor
compreender as necessidades do público interno auxilia em muito para na
integração, serve de ferramenta para
a construção de idéias inovadoras, soluções criativas, projetos originais e operações
de sucesso.
Falta aos gestores nas organizações à exata
compreensão que a competência para resultados não é fruto de comando
autoritário e ações reativas, precisamos de maior integração e interação entre pessoas, grupos ou áreas de
trabalho, melhorar a qualidade dos processos, projetos, procedimentos e
serviços, elevando assim a motivação, o
engajamento e o comprometimento e consolidar a eficácia e a eficiência da
organização.
Existe uma ligação muito
grande entre cultura organizacional e liderança, pois as ações dos lideres ou
os que em uma estrutura hierarquizada e engessada tem esta função, refletem
diretamente nos resultados obtidos no controle de todo o grupo ou no
comportamento dos colaboradores, pois dissemina as atitudes e pode destruir o
comprometimento com os princípios e a confiança na instituição.
Trazendo esta realidade
para o CTSP eu mesmo constato através de práticas que para mim são abusivas e
lesivas psicologicamente ao público interno das policias, situações onde o
militar esta impossibilitado de tomar parte da ação lesiva que esta sofrendo,
sendo somente parte passiva e em ato continuo seguir suas atividades e como
exemplo, participar de uma avaliação onde necessita de concentração e tranqüilidade
para poder apurar seus conhecimentos.
Somos hoje vítimas de
ações pontuais e discriminatórias nas quais o objetivo é atingir o ente pessoa
e não o agente policial, pois as conseqüências são de cunho civil, financeiro e
psicológico, pois não atinge somente a pessoa que sofre a ação, mas também todo
o circulo pessoal e familiar que o envolve.
Posso destacar a pesquisa
feita pelo Ministério da Justiça em parceria do Programa das Nações Unidas para
o Desenvolvimento, que mostra em 115 páginas como o policial brasileiro é
humilhado por seus superiores, torturado nas corporações e discriminado pela
sociedade, trabalho excepcional para os gestores da nossa BM aprenderem a
conhecer os seus recursos humanos e deixar de utilizar a carga histórica na
cultura organizacional da organização.
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